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Juliana - acustico

http://www.youtube.com/watch?v=1WShe_n7HQ4

AS PALAVRAS

AS PALAVRAS

Não busqueis na maioria das palavras o que se deve realmente

Entender como um verdadeiro sentido de amor.

As palavras são importantes para as comunicações, mas não são

Tão bem explicativas para demonstrar o que de real se precisa

Saber.

Quantas palavras o nosso vocabulário tem?

Quantas frases se pode montar com elas?

Mas quantas nós colocamos em pratica?

As pessoas se prendem tanto ás palavras, vigiando todas por toda

Parte, e cobram o que elas dizem, sem na maioria das vezes, entende-las.

Quando se lê uma frase com o coração, o sentido é tão diferente que,

Às vezes, uma pequena palavra cresce aos nossos olhos,

Nos chamando a atenção e levando-nos a compreensão exata

Daquilo que se é falado ou lido.

Cuidado ao falar, as palavras criam formas e se manifestam pela vida,

Ocupando todo o espaço.

Falar é simples, mas falar com os olhos do coração,

Será sempre mais seguro.

O importante em tudo que se faz, seja falado, escrito, lido ou

Pensado, é a proporção de sentimento bom usado para manifestar

O principio básico da vida, o amor, apenas o amor.

Jane's Addiction - Been Caught Stealing (Video)

Banda V3 no jd. Angela music festival 04/12/2010

Jimmi dimitrius e Banda V3 na final do Jd. Angela music festival - Ceu feitiço da vila - rua feitiço da vila 399 - chacara santa maria, prox. do ponto final do valo velho. contamos com a presença dos amigos e fãs. Valeu!!

Stand By Me - Versao Internacional com Gaita (Harmonica)

Contos de dona Maroca

        Em todas as manhãs dona Maroca tomava chá  com Elizabeth, acompanhado de boas fofocas,  bolachas e algumas guloseimas também. Dona maroca adorava quando Elizabeth chegava toda animada e cheia de novidades. Dona Maroca ficava admirada de ver o quanto Elizabeth era admirável, tinha pernas muito compridas pra sua idade, as tranças bem trançadas feitas; não tiravam sua beleza infantil, de criança feliz que sempre foi, ela estava crescendo tanto que mal cabia na cadeira e a mesa haveria de ser trocada muito em breve, se caso chegasse alguma visita.

       - Dona Maroca! Nem te conto! Ou melhor conto. Ontem aconteceu uma coisa terrivel!! Titio bateu na titia!! Um horror! Você gostou do meu vestido novo?! foi meu tio que me deu, acho que ele bateu na titia porque ela também queria um; meu tio falou que não tem dinheiro, mas sempre me dá presente, ele é muito bom pra mim, mas... vamos tomar nosso chá antes que esfrie, eu lhe dei bom-dia? Não?! bom-dia então.

        Dona Maroca gostava de ficar olhando para Elizabeth, pois; ela sempre foi linda, e contava tudo da sua vida, dos passeios, das brincadeiras divertidas com as amigas, dos presentes que recebia do seu tio, aliás, ele tratava  muito bem dela.  Elizabeth dizia que gostava muito dele, porque ele sempre a levava pra passear, e inventava muitas brincadeiras legais, algumas estranhas para ela, mas tudo bem, sempre que terminavam ela sempre ganhava alguma coisa; eram doces, brinquedos ou roupas, ela que escolhia, como era legal brincar com o titio. Dona Maroca ficava muito contente em ver sua amiga tão feliz, porem percebia que aqueles momento matinais de chá com bolacha e algumas guloseimas estavam fazendo mal para Elizabeth, a cada dia que se passava a deixava mais gorda, sua barriga crescia, e crescia, já tinha o formato de uma bola, de futebol, ou seria de basquete? Se perguntava dona maroca. A única coisa que ela não gostava, era que sempre quando o papo estava ficando bom, lá vinha o tio de Elizabeth estragar tudo, ele a pegava pelo braço, e a levava, era hora de brincar, E dona Maroca ali ficava; esperando a próxima manhã, esperando elizabeth, o chá, as bolachas e algumas guloseimas.

Jimmi dimitrius - contos de dona Maroca.  

carl orff - carmina burana o fortuna

Borboletas

 

Ontem ao acordar

não havia sol

e nem bom dia.

havia tristeza no tempo

mas não era a chuva

muito menos eu.

Sai a procura da vida,

deixando para atrás

peixes e largatixas,

meus companheiros

na solidão.

estacionado no trabalho

na minha frente

muitas pernas passavam.

passavam gente também.

tinha um verde de plantas

escondidos pelos hippies

que riam das borboletas

que pousavam em nós.

pousavam em nossas infelicidades,

cobiçavam o ganha pão,

a felicidade ainda escapa das mãos

já não corro atrás das borboletas,

aprendi a cuidar do meu jardim,

algum dia elas virão de encontro a mim.